Eu AMO bolos, daqueles caseiros mesmo. E aqui em Natal a facilidade é enorme: tem quase que uma casa de bolo em cada esquina, com vários sabores e saindo quentinho a todo instante. Além das casas, a secretária que me ajuda aqui é boleira de mão cheia. Aí já viu, né? Pode faltar água mas não falta bolo.
Bolo do Orlando: o meu favorito! |
Aí o Theo foi crescendo, ficando cada dia mais esperto, vendo aquele negócio apetitoso em cima da mesa... e começou a pedir. Inicialmente chamava bolo de "babí", e nos últimos dias tem falado "bô".
Eu e o Lu dávamos um pouquinho, com culpa, preocupados por causa do açúcar. Mas o vício tomou conta geral e se não dermos, é escândalo na certa. Só teve uma coisa até hoje que fez o Theo dispensar o babí: as uvas sem caroço, sua mais nova paixão. Resistiu, resistiu, mas agora adora e come sem parar.
Voltando ao bolo, felizmente o pediatra deu seu aval, disse que não tem problema, que bolo é bom, e que o lance é só não despertar o interesse dele pelo açúcar (em excesso), mas na massa do bolo tudo está equilibrado. Não que a gente só faça o que o pediatra manda, mas ele é nutrólogo e digamos que suas orientações nos "acalmam", além de serem sempre importantes.
Não vamos banir as guloseimas do cardápio do Theo. Ele já experimentou chocolate, roubou batata frita do nosso prato e tal, mas achamos que tudo tem o momento certo, a idade certa. Theo tem apenas 1 ano e 5 meses e ainda não é hora de se aventurar em certas guloseimas sem necessidade. Até porque ele come bem, adora frutas e sucos, biscoito maizena, cream cracker e torradinhas, então não tem necessidade de apresentarmos a ele neste momento essas besteirinhas do mundo dos adultos. ;-)
Que bom que ele está viciado em coisas boas!!!
ResponderExcluirBolo é tudo de bom e eu já protagonizei uma cena com ele, pena que você esqueceu de colocar aqui o vídeo em que ele pedia o bolo a mim. Foi o máximo!
Bjs